Rui Matos inventa uma nova modalidade desportiva chamada "Tripela"
Que Ricardo Quaresma é o "rei" das "trivelas" já toda a gente sabia. Agora o que poucos saberão é que Rui Matos é o "pai" da "tripela".
Agora, pergunta o leitor: "Mas quem é Rui Matos? E não será "trivela" em vez de "tripela"?
Então, passamos às explicações:
Rui Matos é professor de Educação Física no IPL e nos seus tempos de jovem foi jogador de futebol nos juniores da Naval e treinador da equipa de andebol da U. Leiria.
Este docente acaba de "inventar" uma nova modalidade desportiva, à qual deu o nome de "tripela", não só por a palavra ser parecida com "trivela" (a tal do Quaresma), mas essencialmente, por este desporto ter "três momentos fulcrais: recepção, largar e pontapear", como explicou Rui Matos.
O jogo disputa-se num pavilhão, com 5 jogadores de cada lado, tem a duração de 60 minutos (duas partes de 30m), mistura regras do andebol e do futsal e o objectivo é marcar golos (como em quase todos os desportos colectivos).
Além destas regras gerais existem outras específicas, como por exemplo: um jogador não pode ser tocado enquanto não completar a "tripela", não existem guarda-redes, pois qualquer atleta pode defender e existe um "joker" por equipa. O "joker" não é mais que um jogador valioso, e valioso porquê? Porque os golos dele valem a dobrar.
Não pode haver empates (em caso de igualdade procede-se à marcação de grande penalidades) e se uma equipa vencer a primeira parte e a outra vencer a segunda, também é considerado empate, independentemente dos golos marcados (Ex: Se A vencer a primeira parte por 1-0 e B vencer a segunda por 3-0, o resultado final é um empate).
A primeira experiência oficial desta nova modalidade disputa-se no próximo sábado, entre a equipa de andebol da Juventide Desportiva do Liz a de futsal do NSL (Núcleo Sportinguistas de Leiria).
"Está tudo certo, mas afinal, o que é uma tripela?", pergunta o leitor.
Rui Matos explica que uma tripela, não é mais que "agarrar a bola com a mão, largar a mesma e de seguida dar-lhe um pontapé seja para a baliza, ou para um colega", acrescentando ainda que "este é o único movimento permitido no jogo".
Por João Miguel Pereira, jornalista "Sport Blog"
Agora, pergunta o leitor: "Mas quem é Rui Matos? E não será "trivela" em vez de "tripela"?
Então, passamos às explicações:
Rui Matos é professor de Educação Física no IPL e nos seus tempos de jovem foi jogador de futebol nos juniores da Naval e treinador da equipa de andebol da U. Leiria.
Este docente acaba de "inventar" uma nova modalidade desportiva, à qual deu o nome de "tripela", não só por a palavra ser parecida com "trivela" (a tal do Quaresma), mas essencialmente, por este desporto ter "três momentos fulcrais: recepção, largar e pontapear", como explicou Rui Matos.
O jogo disputa-se num pavilhão, com 5 jogadores de cada lado, tem a duração de 60 minutos (duas partes de 30m), mistura regras do andebol e do futsal e o objectivo é marcar golos (como em quase todos os desportos colectivos).
Além destas regras gerais existem outras específicas, como por exemplo: um jogador não pode ser tocado enquanto não completar a "tripela", não existem guarda-redes, pois qualquer atleta pode defender e existe um "joker" por equipa. O "joker" não é mais que um jogador valioso, e valioso porquê? Porque os golos dele valem a dobrar.
Não pode haver empates (em caso de igualdade procede-se à marcação de grande penalidades) e se uma equipa vencer a primeira parte e a outra vencer a segunda, também é considerado empate, independentemente dos golos marcados (Ex: Se A vencer a primeira parte por 1-0 e B vencer a segunda por 3-0, o resultado final é um empate).
A primeira experiência oficial desta nova modalidade disputa-se no próximo sábado, entre a equipa de andebol da Juventide Desportiva do Liz a de futsal do NSL (Núcleo Sportinguistas de Leiria).
"Está tudo certo, mas afinal, o que é uma tripela?", pergunta o leitor.
Rui Matos explica que uma tripela, não é mais que "agarrar a bola com a mão, largar a mesma e de seguida dar-lhe um pontapé seja para a baliza, ou para um colega", acrescentando ainda que "este é o único movimento permitido no jogo".
Por João Miguel Pereira, jornalista "Sport Blog"