China quer liderar "Medalheiro" nos JO´s 2008 mas Cui Dalin considera ser díficil
A hipótese de a China liderar o quadro de medalhas nos Jogos Olímpicos de Pequim é remota, disse nesta Quarta-Feira o vice-presidente do Comité Olímpico da China, Cui Dalin.
"As esperanças são grandes, e o povo chinês quer que tenhamos uma boa apresentação. Mas, quando olhamos para os factos, vemos que a situação é de extrema dificuldade", disse Cui, acrescentando que o comité conduziu uma "análise cuidada dos resultados mundiais nas várias modalidades" para chegar a esta conclusão, que contraria o optimismo do mundo desportivo chinês.
O líder do C.O.C. resalvou ainda que "cada vez que olhamos para os resultados, vemos que estamos longe. Consideramos esta uma situação grave, de facto". Esta declaração reflete que existe uma grande pressão sobre a delegação da casa para a competição que ocorre na capital chinesa de 8 a 24 de Agosto do próximo ano.
Nos últimos Jogos Olímpicos, em Atenas (Grécia), a China foi o segundo país a conquistar mais medalhas de ouro (32), atrás dos Estados Unidos (35).
O ministro-adjunto lembrou, no entanto, que na contabilidade total das medalhas, a China conquistou 40 a menos que os Estados Unidos e 29 que a Rússia, sendo a maior parte delas em modalidades como o Ténis de mesa, Badmington, Ginástica, Tiro e Halterofilismo.
Nos desportos mais populares, como o Atletismo e a Natação, a China não ganhou nenhum título mundial desde as Olimpíadas de 2004.
Cui considerou ainda que a China deve apostar nestas modalidades, por ter maior margem de progressão, já que as esperanças na conquista de medalhas de ouro em modalidades coletivas, como o Basquetebol e o Futebol, são encaradas como diminutas.
Fonte: Lusa (Brasil)
"As esperanças são grandes, e o povo chinês quer que tenhamos uma boa apresentação. Mas, quando olhamos para os factos, vemos que a situação é de extrema dificuldade", disse Cui, acrescentando que o comité conduziu uma "análise cuidada dos resultados mundiais nas várias modalidades" para chegar a esta conclusão, que contraria o optimismo do mundo desportivo chinês.
O líder do C.O.C. resalvou ainda que "cada vez que olhamos para os resultados, vemos que estamos longe. Consideramos esta uma situação grave, de facto". Esta declaração reflete que existe uma grande pressão sobre a delegação da casa para a competição que ocorre na capital chinesa de 8 a 24 de Agosto do próximo ano.
Nos últimos Jogos Olímpicos, em Atenas (Grécia), a China foi o segundo país a conquistar mais medalhas de ouro (32), atrás dos Estados Unidos (35).
O ministro-adjunto lembrou, no entanto, que na contabilidade total das medalhas, a China conquistou 40 a menos que os Estados Unidos e 29 que a Rússia, sendo a maior parte delas em modalidades como o Ténis de mesa, Badmington, Ginástica, Tiro e Halterofilismo.
Nos desportos mais populares, como o Atletismo e a Natação, a China não ganhou nenhum título mundial desde as Olimpíadas de 2004.
Cui considerou ainda que a China deve apostar nestas modalidades, por ter maior margem de progressão, já que as esperanças na conquista de medalhas de ouro em modalidades coletivas, como o Basquetebol e o Futebol, são encaradas como diminutas.
Fonte: Lusa (Brasil)
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